O maior problema que afeta as vidas de um grande número de europeus é o baixo nível de pessoas empregadas, a precariedade, a falta de progressão na carreira, a incerteza sobre o futuro e o medo do desemprego, a juntar ao baixo poder de compra. Quase um quarto da população da União Europeia está em risco de pobreza. Neste contexto, muitos europeus expressão a sua desconfiança da União Europeia ou rejeitam-na completamente. As pessoas sentem – muitas vezes corretamente – que as regressões sociais implementadas nos últimos anos advêm de escolhas políticas feitas a nível europeu, particularmente a “flexibilização” do mercado de trabalho. Este ressentimento é habilmente explorado pela direita e extrema- direita antieuropeia que recentemente descobriram esta sensibilidade social e investiram neste campo, que os chamados “governos” de esquerda abandonaram.
Se nós queremos criar uma dinâmica política suficientemente forte para simultaneamente opor as políticas de austeridade e as regressões nacionalistas e se queremos ser capazes de implementar a nossa estratégia de desobediência construtiva, é essencial que nós possamos propor aos cidadãos e trabalhadores europeus um programa alternativo que põe a justiça social e a redução da desigualdade no cerne do nosso novo projeto para a Europa.
O pilar de proteção social, de trabalho e emprego da nossa Agenda Progressiva para a Europa tem como objetivo oferecer aos cidadãos europeus um projeto ambicioso, concreto, credível e alternativo, assim como políticas sociais europeias destinadas a promover a justiça social, reduzir a desigualdade e proteger os trabalhadores e o precariado. Será um instrumento importante para as nossas campanhas.
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