No discurso mais recente de Barack Obama na África do Sul, o antigo presidente dos EUA ofereceu um diagnóstico honesto e franco dos nossos desafios económicos e políticos:
“Embora a globalização e as inovações tecnológicas tenham trazido novas oportunidades e um crescimento económico incrível em zonas do mundo que antes enfrentavam dificuldades, também desorientaram os setores agrícola e industrial em vários países. A globalização reduziu a procura por certos trabalhadores, ajudou a enfraquecer os sindicatos e o poder de negociação laboral. Tornou mais fácil o incumprimento de leis tributárias e regulações estatais – agora é possível transferir milhares de milhões de dólares com o premir de uma tecla num computador. E o resultado dessas tendências tem sido uma explosão a nível da desigualdade económica. Significa que umas quantas dezenas de indivíduos controlam a mesma riqueza que a metade mais pobre da Humanidade.”
Este é um refrão familiar – o DiEM25 partilha a raiva em relação à injustiça destes desequilíbrios explosivos.
No entanto, ao contrário de Obama, o DiEM25 oferece soluções, políticas concretas para eliminar paraísos fiscais, fortalecer os movimentos sindicalistas, e refrear a desigualdade.
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